
Seus tempos de criança foram vivenciados no universo da fantasia e da auto-reflexão, de uma forma bem particular. Não se adaptando muito bem ao cotidiano familiar e escolar, ele se perdia nas páginas das obras arrepiantes de Edgar Allan Poe e nas imagens aterrorizantes dos filmes de horror de segunda categoria.
Esta experiência cultural prematura marcou sua produção cinematográfica, permeada por temas lúgubres e uma atmosfera sombria. Seu protagonista preferido é Johnny Depp, que parece se sintonizar perfeitamente com a mente atípica de Burton.